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O título da devoção poderia ser estendido para algo como: “além de não salvar, pode condenar”. Vamos entender isso melhor.
Jesus, no evangelho de Marcos acima, estava lindando com gente que achava que cumpria a lei perfeitamente e que, por isso, eram melhores do que os outros e especiais para Deus por sua capacidade de ser legalistas.
E mais, eles julgavam todas as pessoas que não agiam conforme eles aparentemente faziam. Aparentemente é a chave para entender muito do que os fariseus faziam. Muitos deles cumpriam leis externas e internamente eram maus e idólatras. Idolatravam sua cultura religiosa e se afastaram do Deus verdadeiro, que se revelou em Jesus Cristo.
Ainda hoje á religiões que insistem no sábado. São idólatras e estão eternamente condenados. Não sabem interpretar a Palavra libertadora de Deus e ainda acusam todos que não fazem como eles. Se acham superiores porque “cumprem o sábado” e esquecem que Jesus disse: “O sábado foi feito para servir as pessoas, e não as pessoas para servirem o sábado. Portanto, o Filho do Homem tem autoridade até mesmo sobre o sábado.”
Fomos libertados de todas as tradições que apontavam para Cristo, inclusive da lei do sábado. O que ainda está valendo é o sentido real do terceiro mandamento, que é “Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não desprezar a pregação e a sua palavra; mas devemos considerá-la santa, gostar de a ouvir e estudar.”
Os adoradores do sábado, não são cristãos. Eles ainda estão presos à lei, como os fariseus estavam. Acreditam que o sábado os salvará, mas ao contrário, serão condenados por confiar em suas próprias obras.
Já os que confiam em Cristo, podem fazer seus cultos inclusive no sábado. Lembrando que o importante é separar um tempo para Deus; para estudar a Palavra, receber a Santa Ceia e o perdão, para viver seu batismo.
Triste o povo que, mesmo tendo sido libertado, continua tentando se livrar por suas próprias forças. Abençoado o povo que, sabendo de sua miséria, pede socorro (e recebe) unicamente de Jesus Cristo. O Senhor do sábado.
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